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João Benedito: “Posso estar associado ao futsal mas sempre primeiro associado ao Sporting” PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 16 Junho 2010 13:20
100616benedito-250x190Se no futebol, actualmente, é raro encontrarmos jogadores que façam carreira e dediquem a sua vida apenas e só a um clube, nas modalidades, e em particular no futsal, esse “amor à camisola” existe e é ainda hoje uma realidade.

João Benedito, guarda-redes e capitão da equipa do Sporting não esconde o “amor” pelo clube que representa há precisamente 15 anos.

Chegou ao Sporting em 1994 para jogar na formação do clube de Alvalade, quando ainda a modalidade se chamava “futebol de salão” (designação que apenas se alterou em 1997 para futsal) e não tinha, por esta altura, grande dimensão.

Ao longo do tempo só por uma época não vestiu as cores do Sporting, quando em 2006/2007 se decidiu aventurar pelo campeonato espanhol, representando a equipa do Playas de Castéllon. Mas no ano seguinte, já estava de regresso a Portugal e ao clube que o viu nascer para o futsal.

Este ano assumiu, aos 31 anos, a braçadeira de capitão de equipa e passou a ser a extensão da voz do treinador do Sporting, Paulo Fernandes, dentro das quatro linhas.

É raro o minuto de jogo em que João Benedito não incentive os seus colegas, porque, na verdade, é esse o papel de um verdadeiro capitão. Papel que assume e desempenha com um orgulho imenso, como reconheceu em entrevista ao SAPO Desporto: “Já tenho o orgulho de poder jogar no Sporting, de poder jogar no clube do meu coração, quanto mais ser capitão do Sporting”.

Faltam palavras ao guarda-redes na hora descrever o que tem sentido ao longo desta temporada enquanto ‘voz de comando’ da equipa: “É algo que só pode ser falado com alguém que viva esse mesmo momento. São experiências únicas, sem comparação e difíceis de pôr em palavras”.

Se faltam palavras, não falta a garra dentro de campo e é na própria braçadeira que enverga que João Benedito vai buscar forças: “Às vezes quando as coisas durante o jogo estão a correr mal, basta-me olhar para o lado esquerdo (braçadeira) e isso é um incentivo para mim e para depois puxar pelos meus colegas”.

O guarda-redes tem como característica muito própria ser muito interventivo dentro de campo. Não existem momentos mortos para João Benedito, e a comunicação constante é palavra de ordem dentro da equipa dos leões: “É algo que está instituído desde sempre no Sporting, temos de nos apoiar uns aos outros. Gosto de me sentir dentro do jogo. Qualquer um dos meus companheiros quando me vê mais calado, passa pela baliza e diz: ‘João, fala’. É importante para eles.”

João Benedito, à semelhança dos jogadores que se sagraram, este ano, vice-campeões europeus de selecções, marca uma geração de “ouro” do futsal e é dos jogadores mais reconhecidos pelos adeptos da modalidade.

Aos 31 anos, o guarda-redes do Sporting tem pela frente mais algumas temporadas, mas na hora em que tiver de se despedir da modalidade já sabe como gostaria de ser recordado: “João, o guarda-redes do Sporting” (…) “Posso estar associado ao futsal mas sempre primeiro associado ao Sporting”.

Sapo.pt

Se no futebol, actualmente, é raro encontrarmos jogadores que façam carreira e dediquem a sua vida apenas e só a um clube, nas modalidades, e em particular no futsal, esse “amor à camisola” existe e é ainda hoje uma realidade.

João Benedito, guarda-redes e capitão da equipa do Sporting não esconde o “amor” pelo clube que representa há precisamente 15 anos.

Chegou ao Sporting em 1994 para jogar na formação do clube de Alvalade, quando ainda a modalidade se chamava “futebol de salão” (designação que apenas se alterou em 1997 para futsal) e não tinha, por esta altura, grande dimensão.

Ao longo do tempo só por uma época não vestiu as cores do Sporting, quando em 2006/2007 se decidiu aventurar pelo campeonato espanhol, representando a equipa do Playas de Castéllon. Mas no ano seguinte, já estava de regresso a Portugal e ao clube que o viu nascer para o futsal.

Este ano assumiu, aos 31 anos, a braçadeira de capitão de equipa e passou a ser a extensão da voz do treinador do Sporting, Paulo Fernandes, dentro das quatro linhas.

É raro o minuto de jogo em que João Benedito não incentive os seus colegas, porque, na verdade, é esse o papel de um verdadeiro capitão. Papel que assume e desempenha com um orgulho imenso, como reconheceu em entrevista ao SAPO Desporto: “Já tenho o orgulho de poder jogar no Sporting, de poder jogar no clube do meu coração, quanto mais ser capitão do Sporting”.

Faltam palavras ao guarda-redes na hora descrever o que tem sentido ao longo desta temporada enquanto ‘voz de comando’ da equipa: “É algo que só pode ser falado com alguém que viva esse mesmo momento. São experiências únicas, sem comparação e difíceis de pôr em palavras”.

Se faltam palavras, não falta a garra dentro de campo e é na própria braçadeira que enverga que João Benedito vai buscar forças: “Às vezes quando as coisas durante o jogo estão a correr mal, basta-me olhar para o lado esquerdo (braçadeira) e isso é um incentivo para mim e para depois puxar pelos meus colegas”.

O guarda-redes tem como característica muito própria ser muito interventivo dentro de campo. Não existem momentos mortos para João Benedito, e a comunicação constante é palavra de ordem dentro da equipa dos leões: “É algo que está instituído desde sempre no Sporting, temos de nos apoiar uns aos outros. Gosto de me sentir dentro do jogo. Qualquer um dos meus companheiros quando me vê mais calado, passa pela baliza e diz: ‘João, fala’. É importante para eles.”

João Benedito, à semelhança dos jogadores que se sagraram, este ano, vice-campeões europeus de selecções, marca uma geração de “ouro” do futsal e é dos jogadores mais reconhecidos pelos adeptos da modalidade.

Aos 31 anos, o guarda-redes do Sporting tem pela frente mais algumas temporadas, mas na hora em que tiver de se despedir da modalidade já sabe como gostaria de ser recordado: “João, o guarda-redes do Sporting” (…) “Posso estar associado ao futsal mas sempre primeiro associado ao Sporting”.

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