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Quinta, 28 Março 2024
V. Setúbal-Sporting. As melhores histórias nem sempre têm um bom fim PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Sábado, 03 Março 2012 11:44

120303_liedsonDuelos costumam terminar com aventuras por contar. Do temível Yekini ao golo para os apanhados de Liedson, o i prepara-o para o que poderá acontecer esta noite

 

V. Setúbal e Sporting são dois clubes históricos do futebol português. Se os leões estão em terceiro no campeonato absoluto (2158 jogos, 1328 vitórias, 453 empates e 377 derrotas), os vitorianos surgem logo no sétimo posto, com 1798 jogos, 628 vitórias, 428 empates e 742 derrotas. Quando os dois se encontram, algo acontece. Em 2003, por exemplo, o V. Setúbal marcou a despedida do velho Alvalade com uma vitória por 4-3, num jogo marcado pelo hat-trick de Meyong. Nove anos depois, o camaronês está lesionado e vai falhar o jogo de hoje. Ainda assim, há outro duelo entre verdes em que o goleador deixou a sua marca.

Yekini vs. Balakov O Verão Quente de 1993 ainda não tinha arrefecido quando o Sporting jogou em Setúbal para a 2.a jornada de 1993/1994. Logo ali estava encontrado um dos melhores jogos do ano. Yekini, o nigeriano do V. Setúbal, marcou primeiro, mas na segunda parte Balakov abriu o livro com um golo fenomenal: recebeu a bola no meio-campo defensivo e passou pelo meio de dois adversários; continuou a galgar terreno resistindo a uma falta e voltou a passar pelo meio de dois adversários com um toque subtil; finalmente, contornou o guarda-redes Paulo Sérgio e fez o golo com o pé direito.

O golo já valia o bilhete, mas o jogo estava apenas a começar: nos cinco minutos seguintes, Cherbakov fez o 2-1 e Yekini, novamente, marcou para os sadinos. Coube a Pacheco, aos 77’, marcar o golo da vitória numa altura em que o seu nome já tinha sido anunciado aos jornalistas para a substituição seguinte. Depois dos festejos, Robson mudou de ideias e foi Balakov a sair para a entrada de Filipe.

Jogo do título? Era a penúltima jornada da época 2001/2002 e ao Sporting de Bölöni, Jardel, João Pinto, Quaresma e companhia bastava um triunfo. Jardel marcou primeiro, Sandro e Hugo Henrique deram a volta e o mesmo Jardel fixou o resultado final (2-2) aos 49 minutos. Até ao fim do jogo, os leões estiveram a um golo dos festejos, que até podiam ter acontecido caso César Prates não falhasse uma oportunidade isolado, já perto dos descontos. Um dia depois, o Benfica derrotou o Boavista (2-1) e o Sporting festejou mesmo.

“Já nÃo vou crescer” Época 2004/2005, 2.a jornada. Peseiro está descontente e substitui Tinga aos 35 minutos. O brasileiro não gosta e vai directamente para o balneário: “Ainda bem, porque não sei que lhe dizia.” “Ele disse-me que me substituiu porque precisava de altura, estava vento e dava muita bola pelo ar. Então também não sirvo. Eu já não vou crescer”, explicou Tinga em entrevista ao i em Novembro de 2009. Custódio (10 centímetros mais alto) entrou e o V. Setúbal ganhou 2-0 com golos de Jorginho e Meyong (cá está ele como prometido).

Para os apanhados Foi a 7 de Dezembro de 2009. O Sporting vencia por 1-0 (Liedson, 5’), mas o minuto 88 ia trazer um momento difícil de compreender. O internacional português estava fora-de--jogo e a bola chegou a sair pela linha de fundo, mas Elmano Santos deixou seguir e assinalou golo. Mesmo com os protestos do guarda-redes Nuno Santos e a incredulidade do técnico Manuel Fernandes.

 

In ionline.pt


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