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Sporting. Há fantasmas que nem um moinho afasta PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Domingo, 26 Setembro 2010 14:51
100926_andre_santosOs leões voltaram a não vencer pela terceira jornada consecutiva. Depois do empate caseiro com o Olhanense e da derrota na Luz, com o Benfica, o Sporting deixou escapar a vitória frente ao Nacional. Saleiro ainda fez o primeiro, mas Danielson empatou para os insulares

O Sporting ganhou 10 das 11 partidas com o Nacional, em Alvalade, mas este início de ano zero dos leões com Paulo Sérgio continua a ser uma mera cópia (com um bocado mais de qualidade mas sem metade da eficácia) do que se passou na última época: a bola não entra, chegam os assobios, começa a intranquilidade.

Ontem, Saleiro, o CS9, ainda deu vantagem com um moinho fantástico, mas nem sequer a força do movimento conseguiu afastar os fantasmas e novo (mais um) erro defensivo deu o empate: 1-1. O líder FC Porto está, em seis jornadas, a 10 pontos. E os lenços brancos multiplicam-se...

revolução Os problemas dos jogadores do Sporting são identificados na bancada: uma tarja com “Joguem para os...” era acompanhada por dezenas de folhas com a palavra “golos”. É mesmo esse o flagelo que transforma os leões num mero candidato a... candidato: sem balizas, a equipa consegue ter bons períodos, mas quando se entra na finalização o cenário muda. De forma radical: Vukcevic permitiu a defesa de Bracalli e atirou por cima, Yannick não conseguiu fazer melhor e disparou para nova defesa do guardião.
Em paralelo, o Nacional jogava o que os lisboetas deixavam: sem bola, as linhas baixavam para cobrir os espaços; com posse, e aproveitando erros de transição de Zapater ou André Santos, tentavam ir à baliza de Patrício. De quando em vez lá aparecia Rui Costa, árbitro versão Twix – quando errava era sempre duas vezes no mesmo lance...

inovação Paulo Sérgio surpreendeu ao intervalo, não tanto por lançar Salomão em vez de Yannick (só precisou de nove minutos para atirar ao poste...) mas por substituir Liedson. Problema físico? Questões extra? Ficou, na altura, a dúvida. E a certeza de que algo está a mudar... 19 minutos depois, a aposta estava ganha – após nova grande jogada de Vukcevic pela direita (onde prefere jogar), Saleiro, num pontapé de moinho, fuzilou Bracalli. Estava desfeito o nó após mais de duas dezenas de remates (no final foram 27,8 no alvo), depois era controlar. Até porque, contas feitas, o Nacional nem sequer tinha conseguido acertar na baliza de Patrício. Mas há fantasmas que nem o vento de um moinho consegue levar. E em Alvalade são muitos. Danielson decidiu deixar outro, confirmando a eficácia 100% insular contra 10% dos leões. No final, Matías caiu na área. Penálti? Ficam dúvidas.

 

In ionline.pt

 


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