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Costinha. Este ministro dura um ano PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 09 Fevereiro 2011 16:08

110209_costinha"Um clube onde todos falam não pode ser." Costinha tentou fechar o Sporting, agora escancarou a crise; tem as malas à porta

 

"Nesta altura só dois apanham pancada, Costinha e Paulo Sérgio", disse Costinha, director desportivo do Sporting, em entrevista à Sport TV, dias depois de o treinador afirmar que anda "todo negro". O seu antecessor no cargo, Sá Pinto, saiu do clube literalmente à pancada com Liedson. E foi, curiosamente, a venda do avançado que fez transbordar a paciência de Costinha: "A saída de Liedson foi um negócio ruinoso"; "não sei se vim para fazer um trabalho ou para ser um tubo de escape"; ou "nos últimos anos o Sporting teve quase mais presidentes que jogadores" foram apenas algumas das frases bombásticas que incendiaram o autêntico clube de combate em que Alvalade se transformou.


Desta vez a ruptura foi apenas com palavras; o director desportivo leonino parece ter estudado a personagem de Tom Cruise em "Jerry Maguire", um agente desportivo que se revoltou contra o patrão numa declaração de princípios intitulada "As coisas que pensamos e não dizemos"; o Ministro pensou e disse, no que poderá ser o fim do percurso em Alvalade, um ano depois. "Um clube onde todos falam é que não pode ser. Damos tiros nos pés", lembrou, pouco depois de chegar a Alvalade. Agora resolveu ser ele o pistoleiro principal.

"José Couceiro vai resolver aquilo que eu resolvi, ou seja, nada", afirmou ainda Costinha sobre o director-geral contratado por Bettencourt em Dezembro. "Devia estar calado. Se não está a resolver nada, não percebo porque não apresentou a demissão hoje [ontem] de manhã", ripostou ao i Paulo Pereira Cristóvão, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais do Sporting. O director desportivo admitiu que ficava "até ao fim", mas se o presidente demissionário, José Eduardo Bettencourt, não o despedir, dificilmente Costinha continuará no cargo após as eleições de 26 de Março. Manolo Vidal, Norton de Matos, Carlos Janela, José Couceiro, Carlos Freitas, Pedro Barbosa, Sá Pinto ou Salema Garção são alguns dos nomes que antecederam Costinha num cargo que tem conhecido pouca estabilidade no Sporting. O Ministro não vai ser excepção à regra.

 

In ionline.pt


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